
Com quase 200 pessoas mortas pelo Boko Haram nas últimas 36 horas, a Nigéria teve a semana mais violenta desde a posse do novo presidente, Muhammadu Buhari. Depois de dois dias de ataques a aldeias, militantes cortaram a garganta de 11 supostos traidores na madrugada de ontem, no primeiro relato de deserção do grupo extremista islâmico nigeriano. Buhari, que assumiu em 29 de maio, condenou os recentes ataques, chamando-os de atos desumanos e bárbaros.
A onda de ataques, que começou na quarta-feira, atingiu várias aldeias no estado de Borno (nordeste), a base do Boko Haram, que jurou lealdade ao grupo Estado Islâmico (EI). Durante o mês sagrado do Ramadã, o EI exortou militantes a intensificarem os ataques.
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