• Carregando...

Curitiba – A passagem do furacão Wilma ontem pela costa sudoeste da Flórida, nos Estados Unidos, foi "pior do que se esperava", contou por telefone a brasileira Karla Sereno, de 36 anos, que mora há dez anos em Palm Beach. Os ventos fortes começaram às 4 horas e a situação só se acalmou por volta das 14 horas. "Foram horas de angústia. Estamos sem energia elétrica, uma situação que deve durar no mínimo uma semana. Ao menos não está faltando água. Agora começa o caos pós-furacão, é preciso ter paciência."

A casa de Karla não sofreu danos, mas a cerca de madeira e as árvores do quintal caíram. "Alguns vizinhos tiveram suas residências inundadas. O susto foi grande, mas o pior já passou. A vizinhança está se ajudando para colocar as coisas em ordem. Nas ruas, há muitos postes de luz caídos e vidros de carros estilhaçados". Karla se considera abençoada, porque nem todas as famílias tiveram a mesma sorte que a dela.

A mãe de Karla, Edna Brandão, que mora em Curitiba, diz ter ficado bastante angustiada vendo as notícias sobre o furacão na tevê a cabo. Edna só se tranqüilizou ao falar com a filha, ontem.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]