O notebook que Alberto Nisman tinha em sua casa em Buenos Aires, onde o promotor foi encontrado morto em janeiro, registrou 60 conexões externas horas depois da morte. Nisman foi encontrado morto com um tiro na cabeça em 18 de janeiro, quatro dias após denunciar a presidente Cristina Kirchner de acobertar os suspeitos iranianos pelo ataque terrorista a uma entidade judaica em 1994.

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A análise dos dispositivos eletrônicos de Nisman é agora o foco da investigação sobre sua morte — que ainda não conseguiu determinar se foi suicídio, suicídio induzido ou assassinato. Os resultados definitivos levarão pelo menos mais um mês e meio.

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