O número de mortos vítimas de um caminhão bomba detonado por um suicida nas proximidades de Kirkuk, no norte do Iraque, aumentou para 67, informou a polícia neste sábado.
O ataque foi o que deixou mais vítimas em mais de um ano.
Testemunhas disseram que a explosão aconteceu quando uma multidão de fiéis deixava uma mesquita. Dezenas de pequenas casas na região foram atingidas.
A explosão ocorreu horas depois que o primeiro-ministro, Nuri al-Maliki, pediu aos iraquianos para não perderem a fé se a retirada de tropas dos Estados Unidos do país criar oportunidades de ataques de insurgentes.
Horas após o discurso do premiê, um suicida explodiu um caminhão carregado com explosivos nas proximidades de Kirkuk. A cidade é disputada por árabes, turcomenos e curdos e está sobre grandes reservas de petróleo.
Entre os mortos estão mulheres e crianças. O ataque deixou mais de 200 pessoas feridas uma vez que uma série de casas ao redor da explosão desabou com a detonação. Muitas pessoas podem estar presas sob os escombros e o número de mortos deve subir, afirmaram autoridades.
Apesar dos níveis de violência terem caído no Iraque desde o ano passado, insurgentes de grupos islâmicos sunitas como a al Qaeda ainda lançam ataques mortais contra forças norte-americanas, polícia e civis, buscando reativar confrontos sectários sangrentos e minar o governo de maioria xiita de Maliki.
A festa da direita brasileira com a vitória de Trump: o que esperar a partir do resultado nos EUA
Trump volta à Casa Branca
Com Musk na “eficiência governamental”: os nomes que devem compor o novo secretariado de Trump
“Media Matters”: a última tentativa de censura contra conservadores antes da vitória de Trump
Deixe sua opinião