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Duas pessoas que haviam ficado gravemente feridas no último sábado após a explosão da refinaria venezuelana de Amuay, no estado de Falcón, na Venezuela, morreram em decorrência de queimaduras. A informação, divulgada ontem pelo hospital no qual as vítimas estavam, elevou o número de mortes para 41.

O último relato oficial do­­ governo era de 39 mortos:­­ "São 18 integrantes da Guar­­da Nacional Bo­­livariana (GNB), 15 civis –a maioria familiares dos guardas– e há seis corpos não identificados", disse o vice-presidente venezuelano, Elías Jaua.

Jaua disse que, além dos nove feridos transferidos ao Hospital Coromoto, outros seis estão em centros próximos da refinaria, na capital de Falcón, Punto Fijo.

A explosão afetou principalmente o complexo onde estava um destacamento da GNB com suas famílias e várias comunidades aldeãs.

Autoridades ainda lutavam ontem para apagar o fogo que permanecia em dois dos nove tanques de armazenamento que foram incendiados após a explosão.

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