Na economia Lei da Convertibilidade Sob comando do ministro Domingo Cavallo, a Argentina aplicou no governo Menem a convertibilidade, pela qual um peso valia um dólar.
Privatizações Menem privatizou várias empresas, incluindo as duas maiores do país: a petrolífera YPF e a Gas del Estado.
Crescimento O PIB cresceu em média 3,3% nos anos Menem, mas com altos (como os 8,7% de 1997) e baixos (-4,4% em 1995).
Na política Pacto de Olivos Menem firmou um acordo com seu antecessor, Raúl Alfonsin, que permitiu que fosse estabelecida a reeleição na Argentina, da qual Menem foi o primeiro e único beneficiário.
Política externa O governo Menem foi o das "relações carnais com os EUA, segundo definiu o chanceler Guido de Tella, e restabeleceu as relações diplomáticas com o Reino Unido, interrompidas desde a guerra das Malvinas.
Na justiça Leis de indulto Menem fez leis anistiando os repressores da ditadura militar que hoje são questionadas na Suprema Corte de Justiça argentina.
Suprema Corte O peronista aumentou o número de membros do órgão, o que lhe permitiu construir uma maioria.
O escândalos Em 2001, chegou a ter prisão domiciliária decretada por suposto envolvimento em tráfico de armas à Croácia e ao Equador.
A Justiça investiga até hoje o chamado caso IBM-Nación, de pagamento de propina pela empresa ao banco estatal no governo Menem.
Hoje Menem é senador e diz que pretende concorrer novamente à Presidência.
Pesquisas recentes, porém, indicam que o ex-presidente tem uma imagem negativa de quase 80% das pessoas na Argentina.
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