O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou nesta quarta-feira que o terrorismo "continua sendo a maior ameaça" para o país e anunciou a criação de um fundo de cooperação antiterrorista de US$ 5 bilhões.
O líder deu essas declarações na Academia Militar de West Point, onde abordou vários temas da política externa americana.
O fundo, disse, permitirá treinar, desenvolver habilidades e apoiar a luta contra o terrorismo nos países-membros, um inimigo cada vez mais difuso.
Obama afirmou que a principal ameaça "não vem mais de uma liderança centralizado da Al Qaeda", mas de grupos extremistas e filiados a essa organização terrorista que atuam no país onde estão estabelecidos e atacam alvos mais difíceis de defender.
O líder lembrou os ataques contra um centro comercial em Nairóbi e contra o próprio consulado dos Estados Unidos em Benghazi (Líbia), no qual morreram o embaixador Chris Stevens e três funcionários americanos.
"Precisamos de uma estratégia que se ajuste a esta ameaça difusa" disse o presidente, que falou sobre "ações coletivas" em vez de atos isolados.
O fundo assegurou que dará a flexibilidade para realizar diferentes missões, desde treinar forças no Iêmen e dar apoio às forças internacionais de manutenção da paz na Somália, até trabalhar com os aliados europeus para assegurar a fronteira na Líbia e dar apoio às tropas francesas no Mali.
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