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O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, comemorou a decisão do governo de Mianmar de libertar Aung San Suu Kyi, líder da oposição no país, após o fim do prazo de sete anos de sua prisão.

Num comunicado emitido do Japão onde participa de um fórum econômico, Obama elogiou a "libertação há muito esperada" da dissidente, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz, e fez um novo pedido para que o governo militar do país liberte todos os seus presos políticos.

Obama declarou que a libertação de Suu Kyi não muda o fato de que ela e a oposição política que representa têm sido "sistematicamente silenciadas" e proibidas de participarem de processos políticos que poderiam mudar o país.

"Embora o regime birmanês tenha se esforçado extraordinariamente para isolar e silenciar Aung San Suu Kyi, ela manteve sua luta corajosa pela democracia, a paz e a mudança na Birmânia", disse Obama.

"Ela é uma heroína para mim e uma fonte de inspiração para todos aqueles que trabalham para fazer avançar os direitos humanos básicos na Birmânia e no mundo", declarou o presidente norte-americano.

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