O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, chamou a guerra do Afeganistão de uma "guerra de necessidade" para defender os EUA contra outro possível assalto de terroristas que em 2001 lançaram os atentados contra Washington e Nova York. Obama disse que manterá a pressão militar norte-americana na Ásia Central, ao mesmo tempo em que eliminará gastos da defesa considerados um desperdício.
Obama ressaltou sua visão em discurso na Convenção de Veteranos em Guerras Estrangeiras, evento que aconteceu nesta segunda (17) em Phoenix, no Arizona. Ele disse que a guerra no Afeganistão "não é uma guerra de escolha" mas é "fundamental para a defesa do nosso povo". Os terroristas islamitas que maquinaram os ataques de 11 de setembro de 2001 contra Nova York e Washington "estão conspirando para fazer isso de novo" com a ajuda de aliados extremistas no Afeganistão e no Paquistão, disse Obama na conferência.
Ele reiterou que a campanha dos EUA no Afeganistão não será fácil ou rápida e ressaltou que só colocará soldados em perigo quando for totalmente necessário. Obama também afirmou que deu aos militares uma missão clara e os equipamentos e meios para cumpri-la. Obama iniciou uma revisão do orçamento militar que inspecionará como a cúpula militar faz negócios com a indústria bélica. As informações são da Dow Jones
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