O presidente norte-americano, Barack Obama, rejeitou nesta quinta-feira o que ele chamou de uma tentativa de isolar Israel na Organização das Nações Unidas em setembro.
Em seu discurso sobre o Oriente Médio, Obama foi mais adiante do que fez no passado para estabelecer os parâmetros de um acordo entre Israel e os palestinos, mas não fez o suficiente para delinear um plano formal de paz por parte dos EUA.
Ele disse que qualquer acordo pela criação de um Estado palestino deve ter como base as fronteiras de 1967 com trocas determinadas por consentimento mútuo. Ele afirmou que o compromisso dos EUA com a segurança de Israel permanece inabalado.
"Para os palestinos, os esforços para deslegitimar Israel terminarão em fracasso. Ações simbólicas para isolar Israel nas Nações Unidas em setembro não contribuirão para criar um Estado independente," alertou.
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