US$ 1,2 trilhão (R$ 2,94 trilhões) é o valor do endividamento dos universitários nos Estados Unidos. Desse total, US$ 1 trilhão é de dívida com o governo federal, US$ 200 bilhões com bancos privados.
O governo americano quer reagir à disparada do endividamento dos universitários no país, de US$ 1,2 trilhão (R$ 2,94 trilhões) e à inflação no preço das anuidades das faculdades.
O presidente americano Barack Obama anunciou ontem uma proposta de avaliar as universidades americanas pela quantidade de alunos de baixa renda matriculados, pelo valor da anuidade, pela porcentagem de abandono de curso e pelo grau de endividamento dos estudantes.
Se aprovado pelo Congresso, o projeto vai condicionar maior ajuda federal e subsídios às universidades com melhor avaliação. A medida pretende punir universidades que aumentaram demais o preço das anuidades.
O endividamento dos universitários no país já chegou a US$ 1,2 trilhão. Desse total, US$ 1 trilhão é de dívida com o governo federal, US$ 200 bilhões com bancos privados. Hoje, metade do orçamento das universidades públicas vem das anuidades; há 25 anos, representavam apenas 25%. Atualmente o governo americano gasta US$ 150 bilhões por ano em financiamento universitário, que é distribuído pelo tamanho das universidades (número de alunos inscritos), sem levar em conta valor da anuidade ou o grau de endividamento.
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