O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, telefonou nesta quarta-feira (12) ao rei Abdullah, da Arábia Saudita, para falar sobre a descoberta de uma conspiração iraniana visando assassinar o embaixador saudita em Washington, informou a Casa Branca.
Os dois líderes deploraram a "flagrante violação" das normas internacionais e concordaram em buscar "uma resposta forte e unificada para que os responsáveis prestem contas por suas ações".
Obama e o rei Abdullah destacaram ainda "o trabalho das agências de inteligência e das forças da ordem que permitiu frustrar esta conspiração", e reafirmaram a existência de "uma relação sólida" entre seus países.
O departamento de Justiça dos Estados Unidos acusa dois iranianos de conspirar com setores do governo de Teerã para matar o embaixador saudita em Washington, tarefa para a qual teriam contatado no México um suposto membro de um cartel de narcotraficantes, que na verdade era um agente americano disfarçado.
O suposto complô incluía detonar uma bomba em um restaurante que o diplomata frequentava, com a eventual morte de inúmeros civis inocentes.
-
Fã de ditadores e crítico da Otan: quem é o líder da esquerda radical da França
-
Lira acelera regulamentação da reforma tributária de olho em capital político
-
Moraes retira sigilo do caso das joias e dá 15 dias para análise da PGR
-
Em carta ao Congresso, Biden alfineta imprensa e diz que não desistirá da reeleição