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O governo venezuelano abriu uma ofensiva política e legal contra cerca de 20% das autoridades regionais eleitas pela oposição em novembro, além de funcionários não ligados ao chavismo.

> Manuel Rosales: prefeito de Maracaibo e um dos principais líderes da oposição. Acusado de corrupção e com prisão decretada pela Justiça. Está refugiado no Peru, onde pediu asilo político.

> Raul Isaias Baduel: ex-ministro da Defesa de Chávez, passou de "irmão" de Chávez a "traidor" quando acusou o presidente de ter ânsia desmedida de poder. Foi preso em 2 de abril acusado de malversação de fundos das Forças Armadas.

> Henrique Capriles Radonski: governador do estado de Miranda e ex-prefeito de Baruta. As autoridades investigam sua declaração de impostos de 2008. Em novembro, derrotou Diosdado Cabello, homem de confiança e ministro chavista.

> Governadores: os governadores de Táchira, Cesar Pérez Vivas, e Carabobo, Henrique Salas Feo, serão investigados pela Assembleia Nacional, dominada pelos chavistas.

Pérez Vivas pelo uso de 36 milhões de bolívares (US$ 16,7 milhões) que recebeu do Tesouro Nacional em janeiro e fevereiro; e Salas é acusado de supostas irregularidades.

> Policiais Metropolitanos: nove policiais receberam sentenças de até 30 anos de prisão por sua atuação no golpe de estado que derrubou brevemente Chávez em 2002, quando houve 19 mortos e dezenas de feridos em choques.

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