A operação militar dos EUA que matou um dos líderes do Estado Islâmico (EI) na sexta-feira (15), na Síria, deixou mortos também outros 31 membros da facção terrorista, segundo o Observatório Sírio de Direitos Humanos.
Além de Abu Sayaf, que controlava as finanças do grupo, três líderes de nacionalidade marroquina morreram durante o bombardeio na província de Deir ez Zor. Um deles teria sido ajudante do já morto ex-representante militar do EI, Abu Omar al Sheshani.
Segundo o comunicado da ONG, membros árabes do EI passaram informações à coalizão e aos EUA para que a ofensiva fosse iniciada. Até o domingo (17), o EI não havia se pronunciado sobre o ataque.
Segundo o secretário de Defesa dos EUA, Ashton Carter, houve troca de tiros durante a ação. A mulher de Sayyaf, Umm, foi capturada e levada presa para o Iraque. Uma mulher da minoria yazidi, que estaria sendo mantida como escrava sexual, foi resgatada. Nenhum soldado se feriu.