O primeiro-ministro de Israel, Ehud Olmert, denunciou neste domingo (15) os "que ainda não aprenderam as lições da Shoah", durante a cerimônia oficial de abertura do dia do Holocausto, no memorial de Yad Vashem em Jerusalém.
"São numerosos os que não entenderam isto, em instituições acadêmicas respeitadas. Seus olhos permanecem cegos e seus corações fechados pelo ódio a Israel", declarou Olmert durante a cerimônia transmitida em cadeia de rádio e televisão em Israel.
"Negam ao povo judeu o direito de viver num estado soberano. São os primeiros a encontrar justificativas para qualquer ato atroz praticado contra os residentes em Israel e a condenar qualquer ação defensiva empreendida pelo Estado hebreu", acrescentou.
O primeiro-ministro também afirmou que "o dever histórico" de Israel é combater o racismo e a xenofobia.
Nesta segunda-feira (16), às 10h (7h GMT), hora local, os israelenses farão um minuto de silêncio quando em todo o país soarem as sirenes em homenagem aos seis milhões de judeus exterminados pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial.
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