O número de casos confirmados da gripe H1N1, anteriormente conhecida como gripe suína, aumentou para 8.451 no mundo, incluindo 72 mortes, informou neste sábado (16) a Organização Mundial da Saúde.

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No Brasil, o número de casos confirmados é de oito, dos quais dois foram contaminados no país por um conhecido que pegou a gripe durante viagem ao México.

A ampla maioria dos casos no mundo está nos Estados Unidos e no México.

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A disseminação da doença fez a OMS declarar que uma pandemia é iminente. Em 29 de abril, a organização elevou seu alerta de pandemia para 5 em uma escala que vai até 6.

A diretora-geral da OMS, Margaret Chan, afirmou na sexta-feira que persiste uma "grande incerteza" sobre o vírus, que continua a se espalhar e que pode representar uma ameaça particularmente no sudeste da Ásia.

Autoridades de saúde dos EUA anunciaram na sexta-feira que estavam reduzindo a intensidade do alerta sobre viagens ao México.

O H1N1 está se comportando de forma semelhante ao vírus sazonal da gripe comum provocada pelo influenza, espalhando-se rapidamente.

Casos da gripe comum matam 500 mil pessoas por ano, principalmente idosos ou pacientes com problemas respiratórios como asma.

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A OMS informou que o México registrou 2.895 mil casos confirmados, incluindo 66 mortes. Os Estados Unidos registraram 4.714 casos confirmados, incluindo quatro mortes. Canadá tem 496 confirmações.

O aumento no número de casos pode indicar que o registro de casos está sendo processado, bem como o surgimento de novos casos pela disseminação da doença.