Para evitar equívocos, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) reeditaram nesta quinta-feira (7) um comunicado conjunto publicado originalmente no dia 30 de abril. Em meio à disseminação da gripe pelo vírus influenza A (H1N1), surgem preocupações sobre a possibilidade de o vírus ser encontrado em porcos e também sobre a segurança no consumo de carne suína e produtos derivados.
De acordo com o comunicado conjunto, pelo que se sabe, o vírus da doença não é transmitido para pessoas através do consumo de carne suína processada e outros produtos alimentícios derivados de carne de porco. Conforme o comunicado, tratamentos de aquecimento comumente utilizados no cozimento de carnes (a 70 graus Celsius, por exemplo) eliminam qualquer vírus potencialmente presente em produtos de carne in natura.
Carne suína e derivados, desde que tratados de acordo com boas práticas de higiente recomendadas pela OMS, Comissão Codex Alimentarius (CCA), não são uma fonte de infecção.
Autoridades e consumidores devem assegurar que a carne de porcos doentes ou encontrados mortos não são processadas ou utilizadas no consumo humano sob nenhuma circunstância, segundo o comunicado.
- Teste rápido para diagnosticar nova gripe chega ao Brasil
-
Decisão do STF de descriminalizar maconha gera confusão sobre abordagem policial
-
Black Lives Matter critica democratas por “unção” de Kamala Harris sem primárias
-
Preso do 8/1 com bipolaridade sofre surto após ameaças; laudo indica prisão domiciliar
-
Oposição denuncia “obstáculos” do CNE para credenciamento de observadores eleitorais