A Organização Mundial de Saúde (OMS) pediu nesta quarta-feira (17) que as agências de auxílio médico permaneçam no Haiti o máximo de tempo possível. A OMS lembrou que essas entidades são cruciais no esforço de reconstrução, após o violento terremoto do dia 12 de janeiro.
"Nossa preocupação é pedir aos parceiros maiores que levem auxílio para lá o máximo possível, pelo menos seis meses", disse Henriette Chamouillet, representante da OMS no Haiti. "É absolutamente necessário, porque temos que substituir hospitais que não funcionam", disse, em Genebra.
A maioria do serviço médico na capital Porto Príncipe e ao sul da cidade foi destruída ou danificada pelo terremoto de magnitude 7,0 na escala Richter. O terremoto matou mais de 200 mil pessoas e feriu outras 300 mil.
Henriette disse que deve levar vários meses para que pelo menos os hospitais danificados possam voltar a funcionar. Equipes médicas estrangeiras também precisam reforçar o atendimento em outras partes do país, após aproximadamente 500 mil pessoas buscarem abrigo fora da capital, lembrou a funcionária.
Governadores e oposição articulam derrubada do decreto de Lula sobre uso da força policial
Tensão aumenta com pressão da esquerda, mas Exército diz que não vai acabar com kids pretos
O começo da luta contra a resolução do Conanda
Governo não vai recorrer contra decisão de Dino que barrou R$ 4,2 bilhões em emendas