O líder do regime cubano, Miguel Diaz-Canel| Foto: Ernesto Mastrascusa/EFE
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A ONG Cuba Archive divulgou este mês um relatório que expôs a extensão da violência e repressão perpetradas pelo regime cubano de Miguel Díaz-Canel. O documento apresenta um número histórico de execuções extrajudiciais, totalizando mais de 4 mil desde o dia 1º de janeiro de 1959.

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Desde os protestos de 2021, em Cuba ocorreram pelo menos 21 assassinatos extrajudiciais. A ONG destacou em seu relatório os casos individuais de Diubis Laurencio Tejeda e Christian Barrera Diaz, que foram vítimas de mortes violentas nas mãos das autoridades cubanas após participarem dos protestos. Ambos os casos seguem sem esclarecimentos e os responsáveis por eles impunes.

Leia mais sobre o assunto na reportagem Cuba diz que não aplica penas de morte há 20 anos; na prática, elas só aumentam.

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