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A organização Anistia Internacional pediu em comunicado a seus membros e apoiadores que sejam enviadas cartas ao governo do Marrocos para libertar o jornalista Hicham Mansuri, condenado a dez meses de prisão por adultério com uma mulher casada, embora separada. Mansuri, que trabalhava para a Associação Marroquina de Jornalistas Investigativos, foi preso no dia 17 de março na companhia da namorada e julgado por adultério (punido pelo Código Penal marroquino). No dia 30 de março, ambos foram condenados a dez meses de reclusão, pena confirmada em 27 de maio. Para a ONG, Mansuri não teve direito a um julgamento justo, pois não foi autorizado a apresentar testemunhas, entre outros fatores.
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