A ONU discute a formação de uma força internacional para intervir na guerra no sul do Líbano. Os Estados Unidos ficariam de fora, já o Brasil é apontado como um dos possíveis integrantes. As discussões por enquanto são nos bastidores da ONU. Ninguém sabe ao certo nem quando, nem quantos soldados serão necessários para intervir na guerra no sul do Líbano.
A secretária de Estado Condoleezza Rice já deixou claro que os americanos vão ficar de fora. Por causa do Iraque e do Afeganistão, os americanos não têm soldados disponíveis para mais uma frente de batalha. O comando dessa força seria da França ou Turquia e teria a participação de sete países. O Brasil - que comanda a força de paz da ONU no Haiti - é um dos cotados.
Não será uma tarefa fácil. Os dois lados envolvidos nessa guerra estão se preparando para um longo enfrentamento. O jornal "The New York Times" publicou neste sábado a notícia de que os Estados Unidos aceleraram a entrega, para Israel, de bombas guiadas por satélite e raio-laser. O jornal acha que isso pode incomodar os países árabes, que têm se mantido neutros. Eles podem comparar a atuação dos Estados Unidos à do Irã, acusado de fornecer os armamentos para o Hezbollah.
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