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Os 193 países membros da­­ Organização das Nações Uni­­das (ONU) preveem realizar até 27 de julho uma negociação difícil para regulamentar, pela primeira vez, o comércio de armas convencionais, um mercado de 70 bilhões de dólares.

Está previsto que o futuro tratado sobre o comércio de armas (TCA) proíba a transferência de armas que possam ser utilizadas contra populações civis ou para alimentar conflitos, baseando-se em critérios precisos.

O comércio de armas rende aos fabricantes bilhões de dólares por ano. São comercializados de de tanques de guerra a revólveres, munições e aviões de caça. Os compradores são ditadores e seus opositores. Exemplo do aquecimento do comércio de armas é a Síria, onde o regime do ditador Bashar Assad só consegue continuar reprimindo seus opositores graças às importações de armas da Rússia.

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