Nos últimos anos, o Equador se tornou um dos países mais violentos da América Latina| Foto: EFE/ Mauricio Dueñas Castañeda
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O chefe do Comando Conjunto das Forças Armadas do Equador, Jaime Vela, anunciou um novo balanço das operações realizadas no país nesta quarta-feira (10). Tais operações estão em curso após o governo do presidente Daniel Noboa declarar a existência de um “conflito interno armado” no país, dando poderes para as forças de segurança combaterem de forma direta o crime organizado.

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Segundo Vela, as Forças Armadas e a Polícia Nacional do Equador realizaram operações militares contra vários grupos criminosos, considerados pelo governo neste momento como terroristas, que culminaram na morte de cinco membros de facções e na prisão de outros 329 até o momento. Vela ainda pontuou que foram apreendidas 61 armas, 418 munições e 24 artefatos explosivos.

As autoridades ainda informaram que as prisões do país continuam sendo o principal desafio para as forças de segurança, pois contam com diversas rebeliões em andamento. O Equador confirmou nesta quarta que 139 reféns ainda estão sob o controle de criminosos encarcerados.

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Por outro lado, as autoridades confirmaram que já recapturaram 28 criminosos que fugiram das cadeias durante a crise de segurança no país e que também conseguiram resgatar 41 indivíduos que estavam mantidos como reféns dos criminosos em diversos pontos do Equador.

Vela assegurou que o governo e as forças de segurança do país sul-americano estão trabalhando para recuperar o território nacional completamente.

“Peço que tenham fé e confiança nas suas Forças Armadas e na sua Polícia Nacional”, disse ele.

Infográficos Gazeta do Povo[Clique para ampliar]