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Um Tribunal do Egito ordenou que os nomes do presidente deposto, Hosni Mubarak, e sua mulher, Suzanne, sejam removidos de todas as instalações e instituições públicas. Esse é o mais recente passo para desmantelar o legado do ex-líder que ficou 29 anos no poder. Existem centenas, talvez milhares de escolas, ruas, quadras e bibliotecas (foto) que carregam os nomes do casal, além de uma estação de metrô no centro do Cairo. Agora, todos os sinais terão de ser apagados, em um novo golpe contra Mubarak, deposto em 11 de fevereiro e, desde a semana passada, detido em um hospital para investigações sobre acusações de corrupção e de assassinatos de manifestantes contrários ao seu governo. Suzanne é acusada de acúmulo ilegal de riqueza.
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