A organização Exército Revolucionário se responsabilizou neste sábado (17) pelas duas explosões de segunda-feira na base militar americana de Zama, cerca de 40 quilômetros a sudoeste de Tóquio, segundo informou a agência japonesa "Kyodo".
A Polícia japonesa acredita que o grupo seja uma facção de um grupo ultraesquerdista.
O comunicado reivindica o ataque com dois foguetes contra as instalações americanas, às 23h (12h de Brasília) de segunda-feira. Além disso, afirma que o seu objetivo era impedir a renovação das tropas americanas no Japão e a visita ao país do vice-presidente dos Estados Unidos, Dick Cheney.
A nota informa que o ataque é uma continuação de outro, ocorrido em 2002, quando foram lançados dois foguetes contra a mesma base, mas desta vez com "um novo tipo de projétil".
Em 2002 a imprensa recebeu um comunicado semelhante após a agressão.
O ataque não provocou vítimas. A Polícia encontrou fragmentos do que poderia ser um temporizador e dois canos metálicos que poderiam ter sido utilizados como plataforma de lançamento.
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