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Violência

Pai que perdeu filho em massacre pede lei para proibir porte de armas

Neil Heslin se emociona ao falar a senadores dos EUA | Yuri Gripas/Reuters
Neil Heslin se emociona ao falar a senadores dos EUA (Foto: Yuri Gripas/Reuters)

Esforçando-se para conter as lágrimas, o pai de um dos filhos assassinados em dezembro no massacre em uma escola primária em Connecticut, nos Estados Unidos, implorou ontem para que senadores aprovem uma lei que proíba o porte de armas como a usada para matar seu filho, de 6 anos.

"Não estou aqui para causar pena", disse Neil Heslin, um operário de 50 anos, que disse que foi criado entre armas e chegou a ensinar seu filho Jesse sobre elas. "Estou aqui pelo meu filho. Nenhuma pessoa deveria ter que passar pelo que eu e as famílias de outras vítimas tiveram que passar", acrescentou Heslin aos senadores.

Heslin falou durante 11 minutos com uma voz sussurrada e, em algumas ocasiões, entrecortada por lágrimas, diante da Comissão Judicial do Senado, que está profundamente dividida sobre o tema de controle de armas nos Estados Unidos.

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