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Quito - Uma comissão presidencial no Equador recomendou ontem que o governo do país não pague 40% da sua dívida externa, após ter encontrado "ilegalidades e falta de legitimidade" nos contratos.

O presidente do Equador, Rafael Correa, disse que buscará suspender o pagamento dessas dívidas e responsabilizará bancos estrangeiros de investimento e ex-funcionários de antigos governos do Equador pela situação, mas não declarou moratória.

Uma auditoria tornada pública ontem recomenda a Correa que deixe entrar em default (moratória) três tipos de bônus emitidos como parte de uma reestruturação da dívida em 2000. A auditoria diz que as negociações não tiveram transparência e provocaram danos "incalculáveis" à economia do Equador.

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