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O atentado de ontem em Beirute acontece uma semana após a morte do ex-ministro das Finanças libanês, Mohammed Shattah, em outra ação de extremistas. Ele era, também, assessor do ex-premiê Saad al-Hariri, que atualmente lidera a coalizão 14 de Março, crítica ao regime sírio. Aliados de Hariri acusam a Síria e o Hezbollah de estarem por trás do ataque.
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Beirute tem sido alvo de atentados nos últimos meses, em especial desde que o Hezbollah enviou guerreiros à vizinha Síria para lutar ao lado das forças do ditador Bashar Assad. O partido enfrenta forte oposição da ala sunita na região. Em novembro, atentados a bomba atingiram a embaixada iraniana no Líbano. O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, pediu cooperação das forças de segurança.
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