O temor de um acirramento nos conflitos no Oriente Médio ganhou força após o bombardeio israelense a alvos do Irã na Síria, em decorrência do disparo de projéteis iranianos contra tropas de Israel nas Colinas de Golã. O ataque israelense à Síria foi o maior desde a Guerra do Yom Kippur, em 1973.
Países europeus e a ONU, segundo o jornal britânico “The Guardian” apelaram para que Israel e Irã se contenham e mantenham a calma. A decisão israelense foi duramente criticada pela primeira-ministra, Theresa May, que pediu calma para os dois lados. Mesma postura foi adotada pelo presidente francês Emmanuel Macron, que discutiu o assunto com a chanceler alemã, Angela Merkel. Outro país a pedir cautela foi a Rússia.
Merkel também entrou em contato com o presidente iraniano Hassan Rouhani a contribuir para o arrefecimento dos conflitos na região.
Leia mais: Pela primeira vez na história, Irã ataca diretamente Israel. O que vem por aí
Se os líderes europeus buscam a contenção, postura contrária foi adotada pelo presidente norte-americano, Donald Trump. Ele disse dar forte apoio à ação israelense. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, argumentou que o Irã cruzou uma “linha vermelha” aos bombardear as tropas israelenses no Golã.
Partidos iniciam estratégias para eleições presidenciais de 2026 apesar de cenário turbulento
Congressista americana diz que monitora silenciamento da liberdade de expressão pelo STF
Com Milei na presidência do Mercosul em 2025, vitória da esquerda no Uruguai alivia Lula
China vai chegar a 48 mil km de trilhos de trens de alta velocidade, mas boa parte ficará ociosa