O Papa Bento XVI criou uma agência para fiscalizar operações financeiras do Vaticano.
A partir de abril, o Banco do Vaticano seguirá normas europeias de transparência e de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo.
Em setembro, a justiça italiana começou a investigar o presidente do Banco do Vaticano por suspeita de lavagem de dinheiro.
Ele depositou num banco privado o equivalente a R$ 50 milhões sem identificar propriamente o beneficiário e o depositante. O Vaticano declarou que não houve má-fé.
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