O papa assegurou neste domingo que não esquece e reza para que chegue ao fim a “intolerável brutalidade” que estão sofrendo os cristãos e outros grupos no Iraque e Síria.
“Não param de chegar, infelizmente, notícias dramáticas desde Síria e Iraque sobre violência, sequestros de pessoas e abusos contra os cristãos e outros grupos”, lembrou o papa após a reza dominical do Ângelus na janela do palácio pontifício na Praça de São Pedro.
Francisco afirma que não esquece e que se sente perto deles, enquanto reza “insistentemente para que o mais rápido possível chegue ao fim a intolerável brutalidade com as vítimas”.
A população de ambos países está sendo massacrada e, em alguns casos, é alvo de limpeza étnica por parte dos jihadistas do Estado Islâmico, que proclamaram um “califado” em território sírio e iraquiano onde desdobrou um império do terror.
O papa, além disso, reiterou sua chamada para que “todos, segundo suas possibilidades, trabalhem para aliviar os sofrimentos de todos os que estão submetidos a uma dura prova só por causa da fé que professam”.
Francisco explicou que a eles dedicou suas intenções de oração junto com a Cúria romana na última missa dos exercícios espirituais que celebrou na semana passada durante um retiro na cidade romana de Ariccia.
Depois, o papa convidou todos os presentes na Praça de São Pedro a orar em silêncio pelo o que ocorre na Síria e Iraque.
Também durante estas chamadas finais após o Ângelus, Francisco pediu hoje a cessação da violência na Venezuela ao lembrar que “o país está vivendo novamente momentos de aguda tensão” e encorajou a reabrir um diálogo sincero e construtivo.
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