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visita ao paraguai

Papa vai a hospital e reza com crianças

Francisco conversa com o presidente paraguaio, Horacio Cartes, enquanto acompanha uma apresentação de dança folclórica. | CIRO FUSCO/EFE
Francisco conversa com o presidente paraguaio, Horacio Cartes, enquanto acompanha uma apresentação de dança folclórica. (Foto: CIRO FUSCO/EFE)

O papa Francisco iniciou na manhã de sábado (11), na cidade de San Lorenzo, o segundo dia da visita ao Paraguai. O primeiro compromisso foi uma visita ao Hospital Pediátrico Acosta Ñu, onde fez uma breve oração com crianças doentes, pais e funcionários do hospital.

“Quero dizer a vocês, mães e pais, que rezo por vocês e pelos seus filhos, para que a Virgem esteja muito próxima e que Jesus lhes dê saúde. Que vocês tenham essa força que somente os pais e as mães têm”, afirmou Francisco, que também destacou e agradeceu o trabalho de médicos e enfermeiros.

Após a visita ao hospital, o papa seguiria para Caacupé, capital espiritual do país e casa da virgem de devoção dos argentinos, onde rezaria uma missa para milhares de pessoas. Com chuva, centenas de fiéis passaram a noite à espera da missa, a 49 quilômetros de Assunção. A virgem tem especial carinho do papa, que trabalhou em regiões pobres de Buenos Aires com a imigração paraguaia, onde a santa era um elo entre grupos rivais.

À tarde ele retornaria à capital Assunção, onde participaria de um encontro com representantes da sociedade civil no estádio Leon Condou e, mais tarde, receberia as chaves da cidade. No domingo, Francisco visitará o Banhado Norte, um dos bairros mais pobres da capital paraguaia, e depois realizará uma missa no Parque Ñu Guasu, o maior da Grande Assunção.

Na sexta-feira (10), após desembarcar em Assunção, o papa Francisco se encontrou com o presidente paraguaio, Horacio Cartes. Dele ganhou uma camiseta da seleção do Paraguai, com o número 10 e o nome Francisco, e um poncho branco da lã. Por sua parte, o papa presenteou o presidente do Paraguai com um mosaico da Virgem, assim como uma cópia da imagem que São João Paulo II quis colocar em uma parede dos palácios apostólicos, depois que sofreu um atentado em 13 de maio de 1981, e que é visível da Praça São Pedro.

O presidente paraguaio também foi agraciado com cópia de sua exortação apostólica “Evangelii Gaudium” e a recente encíclica “Exortação apostólica”.

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