Um tribunal paquistanês acusou três viúvas e duas filhas do ex-líder da Al-Qaeda, Osama bin Laden, por permanência ilegal no país e sentenciou todas a 45 dias de prisão, informaram os advogados delas.
Na prática, isso significa 14 dias de prisão porque já estavam presas. As integrantes da família de Bin Laden serão eventualmente deportadas para seus países de origem, disseram os advogados.
Bin Laden foi morto a tiros em maio do ano passado por forças especiais dos Estados Unidos que invadiram a sua casa na cidade de Abbottabad, no Paquistão, após uma década de caça ao homem.
Analistas disseram que autoridades paquistanesas podem preferir uma pena de prisão mais longa para as mulheres para impedir que revelem detalhes sobre como Bin Laden foi capaz de permanecer no Paquistão durante anos sem ser detectado, possivelmente assistido pela segurança.
-
Escola Sem Partido: como Olavo de Carvalho, direita e STF influenciaram o fim do movimento
-
Igreja e direita francesa criticam cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos
-
“Quando Maduro fala é crítica, quando eu falo é crime?”, diz Bolsonaro após ditador questionar urnas
-
Dois cientistas católicos históricos que vale a pena conhecer