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O governo paraguaio anunciou nesta terça-feira (7) que mobilizará as forças armadas, policiais, funcionários e médicos do Estado em uma tentativa de evitar a rápida expansão da gripe H1N1, que causou a morte de três pessoas em menos de uma semana no país.

O Congresso aprovou uma lei de emergência sanitária que permite a compra de medicamentos e contratação de pessoal auxiliar para combater a doença, além de aumento de recursos para o Ministério de Saúde Pública.

"Convidamos as forças vivas que façam frente a esta emergência", disse o presidente paraguaio, Fernando Lugo, em uma coletiva de imprensa na qual convocou as instituições de saúde estatais e privadas a unir esforços para conter o avanço do vírus.

O Ministério da Saúde do Paraguai registrou três mortes e 114 casos de infectados pela nova gripe, além de 500 suspeitos.

Lugo pediu calma à população, que reclama uma maior atenção em hospitais estatais, que estão lotados com pacientes com infecções respiratórias nos últimos dias.

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