O governo paraguaio anunciou nesta terça-feira (7) que mobilizará as forças armadas, policiais, funcionários e médicos do Estado em uma tentativa de evitar a rápida expansão da gripe H1N1, que causou a morte de três pessoas em menos de uma semana no país.
O Congresso aprovou uma lei de emergência sanitária que permite a compra de medicamentos e contratação de pessoal auxiliar para combater a doença, além de aumento de recursos para o Ministério de Saúde Pública.
"Convidamos as forças vivas que façam frente a esta emergência", disse o presidente paraguaio, Fernando Lugo, em uma coletiva de imprensa na qual convocou as instituições de saúde estatais e privadas a unir esforços para conter o avanço do vírus.
O Ministério da Saúde do Paraguai registrou três mortes e 114 casos de infectados pela nova gripe, além de 500 suspeitos.
Lugo pediu calma à população, que reclama uma maior atenção em hospitais estatais, que estão lotados com pacientes com infecções respiratórias nos últimos dias.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Deputados da base governista pressionam Lira a arquivar anistia após indiciamento de Bolsonaro
Enquete: como o Brasil deve responder ao boicote de empresas francesas à carne do Mercosul?
“Esmeralda Bahia” será extraditada dos EUA ao Brasil após 9 anos de disputa