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O Paraguai revogou ontem o estado de exceção que vigorava havia um mês no norte do país. Segundo o governo, a sensação de segurança na região aumentou, apesar de não terem sido capturados os líderes do grupo armado Exército do Povo do Paraguai (EPP).
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O estado de exceção concedia ao presidente socialista Fernando Lugo poderes especiais para combater o EPP, vinculado à guerrilha colombiana Farc e acusado de realizar sequestros e assassinatos. "Nossa ideia é de que a presença militar continue. Os resultados são positivos, porque as pessoas se sentem mais seguras", disse o ministro do Interior, Rafael Filizzola.
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