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Contas abertas

Confira abaixo a lista de entidades que estão arrecadando doações para as vítimas do Haiti:

Doações podem ser feitas em contas do BB e Viva Rio:BB / Ag. 1606-3 / cc. 91.000-7BB / Ag. 1769-8 / cc. 5113-6

Campanha SOS Haiti da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB):Bradesco / Ag. 0606 / cc. 70.000-2CEF / Ag. 1041 / cc. 1132-1BB / Ag. 3475-4 / cc. 23.969-0

Cruz Vermelha:www.icrc.org

ONU:www.un.org/en/ (link está no lado direito da página, no tópico In Focus)

Oxfam:www.oxfam.org.uk

International Rescue Committee:www.theirc.org

Médicos Sem Fronteiras:www.msf.org.br

CARE Internacional Brasil:Real-Santander / Ag. 0373 / cc. 5756365-0

Pastoral da Criança:HSBC / Ag. 0058 / cc. 12.345-53BB / Ag. 1244-0 / cc. 23.889-9

Ação Social do Paraná:Caixa Econômica FederalAG. 1633 C/C 207-0CNPJ. 76.712.918/0001-25

Os donativos serão levados primeiro para o Rio de Janeiro e depois para o Haiti

A primeira remessa de donativos da ajuda paranaense para as vítimas do terremoto do Haiti foi enviada nesta segunda-feira (25). De acordo com a Defesa Civil do Paraná já foram arrecadadas 20 toneladas de alimentos, principalmente leite longa-vida, sucos de frutas prontos para consumo, barras de cereais e bolachas. Nesta segunda-feira foram enviadas 7 toneladas de barras de cereais ao Rio de Janeiro. "Os donativos serão encaminhados para o depósito de suplementos do Exército Brasileiro e de lá serão enviados ao Haiti", disse o chefe da Divisão da Coordenação Estadual da Defesa Civil, major Osni Bortolini, à Agência Estadual de Notícias (AEN).

Em Maringá, no Noroeste, já foram arrecadadas 2,5 toneladas de alimentos. O terremoto aconteceu no dia 12 de janeiro e deixou milhares de pessoas mortas no Haiti. Mais de 150 mil vítimas já foram enterradas pelo governo haitiano. Até esta segunda-feira, a Organização das Nações Unidas (ONU) relatou pelo menos 112.250 mortes confirmadas, com base nos corpos recuperados.

O número final deve vai colocar o terremoto do Haiti entre as mais mortíferas catástrofes naturais dos últimos tempos, que incluem o ciclone em Bangladesh em 1970, que teria matado 300 mil pessoas; o terremoto no nordeste da China em 1974, que matou pelo menos 242 mil; e o tsunami no Oceano Índico em 2004, com 226 mil mortos.

Doações

As doações paranaenses podem ser feitas nos quartéis da Polícia Militar (PM) e do Corpo de Bombeiros em todo o estado. A lista com itens para a doação continua a mesma: leite longa vida, embalagem com 12 unidades; sucos de frutas prontos para consumo de 1 litro, embalagem com 12 unidades e barras de cereais e bolachas em caixas lacradas. As doações também podem ser feitas em dinheiro em contas abertas para ajudar o Haiti. (Veja box ao lado)

"Nós pedimos que a população já entregue os materiais em caixas com embalagens prontas", explicou o major Bortolini à AEN. As doações estão estocadas nos armazéns da Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná (Codapar), em Pinhais, na região metropolitana.

A campanha de arrecadação de doações no Paraná foi lançada oficialmente na semana passada pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil e pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, com o apoio da Associação Paranaense de Supermercados e Organização das Cooperativas do Paraná. A Defesa Civil Municipal de Curitiba também realiza uma campanha de arrecadação de donativos. As doações podem ser feitas nas Ruas da Cidadania.

Ajuda internacional

A entrega de comida no Haiti chegou a 500 mil pessoas pelo menos uma vez, segundo um relatório da ONU divulgado no domingo, mas 2 milhões de pessoas ainda precisam receber ajuda.

Representantes de vários países do mundo reúnem-se nesta segunda-feira (25) em Montreal, no Canadá, para discutir formas de melhor coordenar a ajuda ao Haiti.

Vários países prometeram um total de US$ 1 bilhão em ajuda emergencial para o Haiti. Organizadores do programa "Hope for Haiti Now", que foi ao ar na noite de sexta-feira, informaram ter arrecadado US$ 57 milhões, mas as doações continuam.

Além da ajuda imediata

O primeiro-ministro do Haiti, Jean-Max Bellerive, e outras autoridades começam a planejar formas de passar da ajuda humanitária imediata para a reconstrução de longo prazo do país caribenho.

A secretária norte-americana de Estado, Hillary Clinton, o primeiro-ministro do Canadá, Stephen Harper, o chanceler Celso Amorim e o francês, Bernard Kouchner, e outros irão examinar um provável perdão da dívida haitiana e uma estratégia de reconstrução do país mais pobre das Américas.

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