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Guerra no Oriente Médio

Parlamento da África do Sul aprova suspensão das relações com Israel

Medida que também prevê fechamento da embaixada de Israel segue para sanção do presidente Cyril Ramaphosa, que comparou a ação israelense em Gaza a “genocídio” (Foto: EFE/Alex Cruz)

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A Assembleia Nacional da África do Sul, uma das câmaras do Parlamento do país, aprovou nesta terça-feira (21) uma moção para fechar a embaixada de Israel e suspender as relações diplomáticas com o Estado judeu até que este concorde com um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

Israel realiza uma ofensiva no enclave palestino em resposta aos ataques do grupo terrorista Hamas que mataram 1,2 mil pessoas no território israelense em 7 de outubro.

Foram 248 votos a favor e 91 contrários à moção na Assembleia Nacional sul-africana, e agora o presidente Cyril Ramaphosa decidirá se sanciona a medida.

Em uma cúpula extraordinária dos Brics nesta terça-feira, Ramaphosa fez duras críticas a Israel. “A punição coletiva de civis palestinos através do uso ilegal da força por parte de Israel é um crime de guerra. A negação deliberada de medicamentos, combustível, alimentos e água aos residentes de Gaza equivale a genocídio”, afirmou.

Antes, devido à postura sul-africana, Israel havia convocado o seu embaixador na África do Sul, Eliav Belotserkovsky, de volta a Jerusalém.

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