Um dos objetivos dos treinamentos das milícias de Chávez é preparar as tropas para uma "guerra assimétrica", que consiste em usar meios alheios à tradição militar para resistir e enfrentar uma força superior de ocupação. Há uma alusão aos insurgentes que lutam contra as tropas dos Estados Unidos no Iraque e no Afeganistão.
Como parte do treinamento, os participantes se alinham em um campo de tiro com fuzis automáticos leves (FAL), fabricados há décadas na Bélgica, apontando para alvos com marcas vermelhas, localizados a 75 metros de distância. Praticam a reação a uma emboscada na selva, camuflados com as caras manchadas de barro e com erva seca grudada nas golas dos uniformes.
Na prática de guerra urbana, se agacham para protegerem-se atrás de um curral de porcos e usam munições de festim em um edifício abandonado, detendo sequestradores na simulação. Os projéteis caem sobre o cimento e, em meio ao eco dos disparos, alguém grita "desocupado!".
O ar se agita com a ensurdecedora explosão, a tropa faz uma careta e em seguida todos aplaudem. O fumo os envolve e eles levantam os punhos, gritando "Viva Chávez".
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