Um partido da oposição na região semiautônoma do Curdistão iraquiano pediu ao governo regional, neste domingo, que renuncie ao dizer que a onda de protestos e revoltas populares nos países árabes deveriam ser um alerta para seus governantes. O governo do Curdistão rechaçou o pedido. O partido reformista Gorram (mudança, em curdo), disse que os dois partidos governistas, que comandam a região semiautônoma no norte do Iraque, são corruptos e não representam o povo. Os protestos que abalaram a Tunísia, Egito e Iêmen poderão acontecer no norte curdo do Iraque se o governo fracassar em realizar as reformas econômicas e sociais, disse o porta-voz do Gorran, Mohammed Tawfiq Rahim.
Os dois partidos que governam o Curdistão iraquiano - a União Patriótica do Curdistão e o Partido Democrático do Curdistão - responderam que o Gorram tenta aproveitar a situação em outros países para provocar a instabilidade na região curda do Iraque, relativamente próspera. As informações são da Associated Press.
Brasil endossa fraude eleitoral ao participar de posse de Maduro; governo insiste em manter laços
Descontrole fiscal no governo Lula alimenta o fantasma da inflação
Galípolo explica o estouro da meta de inflação e sinaliza que juros vão continuar subindo
Café, picanha, óleo e leite: veja quanto os alimentos ficaram mais caros em 2024