Washington (AFP) O pedido de um pregador evangélico norte-americano para que o governo mandasse assassinar o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, desatou um novo capítulo nas tensas relações entre os dois países.
O pregador evangélico Pat Robertson pediu que matassem Chávez, a quem classificou, durante seu programa de tevê The 700 Club, como um "perigoso inimigo". "Se ele acredita que estamos tentando assassiná-lo, acho que realmente devíamos ir adiante e fazer isso", afirmou o pregador de 75 anos, ao vivo pelo canal Christian Broadcasting (CBN). Robertson disse que eliminar Chávez seria "muito mais barato que começar uma guerra".
Diante dos comentários, o governo venezuelano, por meio do vice-presidente, José Vicente Rangel, afirmou que a resposta do governo norte-americano ao pedido do pastor "é um teste" para seu discurso antiterrorista. "Pat Robertson é um cidadão particular e suas opiniões não representam nossa política", disse o porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Sean McCormack.
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