Em uma decisão que dá força aos conservadores, a instância superior da Igreja Metodista dos EUA retirou de suas funções uma pastora abertamente homossexual e permitiu que um pastor que proibira que um homem gay se tornasse membro de sua congregação possa voltar a pregar.
As decisões tomadas segunda-feira ocorrem em um momento em que aumentam as discussões sobre o papel de homossexuais no corpo religioso e se é correto abençoar o casamento de pessoas do mesmo sexo.
Na mais rumorosa decisão, o Conselho Judicial metodista afastou a pastora Irene Elizabeth Stroud, que em 2003 admitiu à sua congregação, na Filadélfia, ter uma relação de longa data com outra mulher. Stroud foi consolada por sua companheira Chris Paige após a decisão.
Especialistas acreditam que a mais importante decisão se refere ao reverendo Edward Johnson, pastor em South Hill, na Virgínia, que passou um ano suspenso por se recusar a ter na congregação um integrante homossexual. O Conselho Judicial determinou que Johnson seja reintegrado.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”