O imperador japonês Akihito e a imperatriz realizaram ontem a primeira visita deles à zona afetada pelo desastre de 11 de março. Lá, encontraram-se com moradores da província de Chiba, vizinha a Tóquio.
Segundo a agência de notícias Kyodo, o governo japonês planeja uma nova cidade no interior, onde residiriam entre 50 mil e 100 mil pessoas que correm o risco de ter as casas condenadas devido à radiação de Fukushima.
Na usina, os funcionários da Tokyo Electric Power Company (Tepco) continuam bombeando a água radioativa que se infiltrou nas instalações e galerias subterrâneas.
"Até agora, já retiramos 700 toneladas de água da galeria do reator 2", declarou Takeo Iwamoto, porta-voz da Tepco. "A retirada da água do interior e exterior das instalações durará semanas", destacou.
Os técnicos calculam que pelo menos 60 mil toneladas de água radioativa inundaram os subterrâneos, os canais e salas de máquinas de três dos seis reatores da central, dificultando o trabalho dos operários.
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