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Turistas visitam a praça central em Pequim, na China, tomada pelo fogg - uma mistura de poluição e neblina que paira sobre a capital do país | REUTERS/China Daily
Turistas visitam a praça central em Pequim, na China, tomada pelo fogg - uma mistura de poluição e neblina que paira sobre a capital do país| Foto: REUTERS/China Daily

A Prefeitura de Pequim interditou hoje 103 fábricas e retirou 30% da frota governamental de veículos para tentar diminuir os índices de poluição do ar na capital chinesa. No entanto, os níveis de contaminação continuam altos e afetam até o tráfego aéreo.

Hoje, o nevoeiro provocado pela poluição atingiu o leste da China pela segunda vez em duas semanas, e provocou uma série de cancelamentos de voos.

Segundo a agência de notícias Xinhua, mais de 160 voos não saíram de quatro aeroportos da região, sendo 33 no terminal aéreo de Pequim. Em alguns locais, a visibilidade foi menor que cem metros.

Moradores usavam máscaras de oxigênio nas ruas para diminuir os efeitos da névoa tóxica. As medidas de contingência, como o fechamento das fábricas e o corte de carros em circulação, valem pelo menos até quinta.

Segundo a Embaixada dos Estados Unidos em Pequim, o índice de material particulado no ar da capital chinesa é de 433 microgramas por metro cúbico, metade dos 886 atingidos em 12 de janeiro, mas ainda acima do limite de 300, que é considerado nocivo.

A OMS (Organização Mundial da Saúde), no entanto, não recomenda um nível diário superior a 20.

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