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  • Obama, a segunda vez é para valer - O ano de 2013 começou com uma queda de braço entre o presidente Barack Obama (foto) e os parlamentares republicanos nos Estados Unidos por causa do
  • Imprensa Argentina- Crise entre Cristina e Clarín aumenta- Desde o último 7 de dezembro, a presidente argentina Cristina Kirchner (foto) tenta enquadrar o grupo Clarín na legislação antimonopólio do país, aprovada em 2009. O conflito entre a empresa, que excede o número de licenças permitidas por lei, e o governo deve se estender para 2013. Os analistas argentinos também esperam que novos protestos, como o megapanelaço de 8 de novembro, sejam marcados no próximo ano por grupos descontentes com os rumos tomados pela governante
  • Dias de Insegurança- Doença de Chávez imobiliza a Venezuela- Uma incógnita que surge já no começo de 2013, na América Latina, é o futuro da Venezuela. Em dezembro, o presidente Hugo Chávez anunciou que o câncer – o qual trata há um ano e meio – havia retornado. Na mesma ocasião, apontou o vice Nicolás Maduro como seu sucessor. Segundo a legislação do país, Chávez – que foi reeleito em 2012 para mais um mandato – precisa estar presente para a posse do dia 10 de janeiro ou será realizada nova eleição. Chavistas alegam ser possível adiar a data da posse
  • Retorno Iminente- Paraguai volta para o Mercosul- Em junho do ano passado, parlamentares paraguaios destituíram o presidente Fernando Lugo (foto) do comando do país. A decisão provocou a suspensão do Paraguai no Mercosul e na Unasul até a próxima eleição, marcada para abril de 2013. Lugo anunciou que não vai concorrer à presidência, mas demonstrou interesse em ser senador. Apó a eleição, o país pode voltar para as uniões aduaneiras, com a condição de aceitar a Venezuela no Mercosul – que entrou no bloco depois que os paraguaios foram afastados
  • Austeridade para muitos- Uma Europa cada vez mais insatisfeita- Este ano termina com gosto amargo para os europeus, que vivem dias de crise econômica desde meados de 2011. O espírito de mudança foi frustrado. Na França, por exemplo, a eleição de François Hollande como presidente era a esperança para o fim dos impasses do país. Mas o governante encerra o ano como um dos chefes de estado com a menor popularidade na história política francesa. Em outros países, os efeitos do pacote da austeridade, que prega a redução dos gastos governamentais nas nações que adotam o euro como moeda, devem provocar novos protestos.
  • Manifestações sem fim- Protestos no Mundo Árabe continuam- O clima de instabilidade no Oriente Médio e no norte da África deve se intensificar em 2013. O Egito, que derrubou o ditador Hosni Mubarak no início de 2011, recentemente aprovou uma nova constituição que coloca em prática a sharia, a lei islâmica.
  • Ameaça de guerra- Horizonte de tensão entre Irã e Israel- O reconhecimento da Palestina como Estado observador não membro das Nações Unidas, em dezembro, teve o efeito contrário do esperado pela comunidade internacional. Ao invés de acalmar as tensões entre palestinos e israelenses, o novo status da nação irritou o governo israelense - que anunciou a ocupação de novos territórios na Cisjordânia. Em 2013, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu (foto) disputa eleição, na qual deve sair vitorioso, segundo pesquisas.
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