Cientistas britânicos testam exames genéticos para diagnosticar o câncer de próstata e prever o desenvolvimento da doença.
O novo método, desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa sobre Câncer da Grã-Bretanha, usa a análise genética e pretende ser mais preciso para tentar evitar operações desnecessárias.
Segundo o médico Colin Cooper, do Instituto de Pesquisa sobre Câncer, o objetivo da técnica é diferenciar tumores agressivos que requerem tratamento dos que podem ser monitorados por diversos anos, o que evitaria milhares de cirurgias que podem causar incotinência urinária ou impotência.
A nova forma de análise vasculha múltiplas amostras de tecido em busca de sinais de genes associados ao câncer. As amostras são tiradas usando pequenas agulhas inseridas na glândula da próstata.
Após analisar os genes presentes nas amostras, os pesquisadores pretendem identificar os que podem indicar o grau de malignidade de um tumor.
Hoje o diagnóstico se baseia em amostras de sangue, urina e tecidos, mas esses métodos não são tidos como precisos e a decisão sobre uma cirurgia depende da avaliação do médico.
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