Uma pesquisa recente sugere que, com as políticas certas, um país em desenvolvimento pode melhorar o bem-estar de cidadãos mais velhos, como acontece no Brasil e na África do Sul.
Nos dois países, o nível de satisfação melhorou entre 2002 e 2008, devido a uma combinação de crescimento econômico e políticas sociais, segundo estudo do "New Dynamics of Ageing Programme", uma colaboração única entre cinco institutos de pesquisa ingleses.
"Geralmente assumimos que as pessoas ficarão mais pobres e infelizes na velhice, mas nesses países isso não acontece", diz o professor Armando Barrientos, diretor de pesquisas do Instituto de Pobreza Mundial da Universidade Manchester Brooks.
O estudo incluiu mil lares e observou os fatores que influenciavam o bem-estar da população mais velha. Quando novos dados foram comparados com os coletados em 2002, as informações foram atribuídas à satisfação com relacionamentos em família, além da influência econômica e condições de mercado de trabalho, mas as políticas sociais também desempenharam papéis importantes.
Para famílias de baixa renda os rendimentos recebidos pelos idosos foram fundamentais para o sentimento de melhora de vida observado na pesquisa.
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