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O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, cujo filho mais velho foi preso no sábado (29)
O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, cujo filho mais velho foi preso no sábado (29)| Foto: EFE/Presidência da Colômbia

O presidente colombiano, Gustavo Petro, pediu nesta quarta-feira (2) à Justiça a nomeação de um procurador especial que possa liderar os casos que envolvam seus parentes, entre eles, o do seu filho mais velho, Nicolás Petro.

Petro fez o pedido em uma carta entregue ao Supremo Tribunal de Justiça colombiano, onde o presidente apresentou uma lista com os nomes dos candidatos pré-selecionados para o cargo de procurador-geral do país.

“Sobre as investigações ou processos criminais que envolvam membros da minha família, peço que considerem a possibilidade de nomear um procurador ad hoc [especial] para que não haja dúvidas sobre a transparência dos mesmos", escreveu ele.

O filho de Gustavo Petro foi indiciado nesta terça-feira (1º) pelos crimes de enriquecimento ilícito e de lavagem de dinheiro. Após o indiciamento, Nicolás Petro disse que irá colaborar com a Justiça para fornecer novas informações sobre possíveis irregularidades nas campanhas políticas que elegeram o seu pai em 2022.

No dia da prisão de seu filho, no sábado (29), Petro afirmou que, "como pessoa e como pai”, lhe doía o fato de um de seus filhos “ir para a cadeia”, mas que, “como presidente da República”, assegurava que o Ministério Público teria “todas as garantias” para “proceder de acordo com a lei". (Com Agência EFE)

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