O presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, rompeu o silêncio e reagiu duramente, ontem, à forma como a Bolívia está tratando os negócios da empresa no setor de gás e refino naquele país. Protestou contra a interrupção das negociações do governo boliviano com a empresa desde o fim de fevereiro e contra o tom de ameaça de declarações de autoridades bolivianas. Disse que não queria fazer ameaças, mas informou que os investimentos da Petrobrás na Bolívia dependem da retomada das negociações. Em sua avaliação, a Bolívia quer nacionalizar o gás, mas não sabe o que o termo significa.
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