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Os contratos futuros de petróleo subiram e fecharam nos níveis mais altos em cinco semanas em Nova York, nesta segunda-feira, impulsionados por notícias sobre a Rússia e o Irã. Contudo, os ganhos ocorreram em meio a um fraco volume negociado.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), os contratos de petróleo para fevereiro subiram US$ 0,72 (0,92%) e fecharam a US$ 78,77 por barril. Incluindo as transações do sistema eletrônico, a mínima foi de US$ 77,76 e a máxima de US$ 79,12.

Na ICE Futures, os contatos de petróleo Brent para fevereiro subiram US$ 1,01 (1,32%) e fecharam a US$ 77,32. A mínima foi de US$ 76,20 e a máxima de US$ 77,42.

Entre as notícias do dia, pelo menos oito pessoas morreram nos confrontos entre as forças de segurança e os manifestantes anti-governo no Irã, no pior episódio desde a repressão as manifestações da oposição após a polêmica reeleição do presidente Mahmoud Ahmadinejad em junho.

A Rússia reforçou os crescentes temores geopolíticos ao alertar que está preparado para cortar a fornecimento de petróleo para a Europa através do oleoduto Druzhba em virtude de uma disputa com a Ucrânia sobre a tarifa de trânsito. Eslováquia, República Checa e Hungria - os três países europeus que serão os mais afetados - disseram, cada um, que têm petróleo suficiente para atender a demanda doméstica por pelo menos três meses.

No entanto, os futuros de petróleo falharam em fechar acima de US$ 79 por barril, uma vez que as ameaças da Rússia ao abastecimento de energia para a Europa já se tornaram uma tradição anual, sendo que as paralisações no fornecimento em 2007 e 2008 tiveram pouco impacto duradouro sobre os preços nos mercados futuros de petróleo. E, no Irã, um outro grande exportador, os confrontos estão concentrados nas cidades, distantes da principal região produtora, e até agora não ameaçam o regime islâmico.

Mas as duas situações têm potencial suficiente para uma escalada e alguns investidores estão cautelosos em abrir novas apostas de queda dos preços, conhecidas como posições vendidas a descoberto "É muito perigoso ficar vendido a descoberto no Ano Novo com estas questões", disse Phil Flynn, analista da PFGBest, em Chicago. suficiente para uma escalada e alguns investidores estão cautelosos em abrir novas apostas de queda dos preços, conhecidas como posições vendidas a descoberto "É muito perigoso ficar vendido a descoberto no Ano Novo com estas questões", disse Phil Flynn, analista da PFGBest, em Chicago.

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